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Home»Tocantins»STJ determina devolução de parte dos bens apreendidos em operação sobre suposta venda de sentenças no Tocantins
Tocantins

STJ determina devolução de parte dos bens apreendidos em operação sobre suposta venda de sentenças no Tocantins

fevereiro 19, 2025Nenhum comentário0 Visitas

Apesar da liberação, dinheiro e documentos apreendidos devem continuar retidos. Operação Máximus foi realizada em agosto de 2024 e teve como alvos desembargadores e servidores do Judiciário. Viaturas descaracterizadas da Polícia Federal na frente do Fórum de Palmas
Ana Paula Rebhain/TV Anhanguera
O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), João Otávio de Noronha, determinou que alguns bens apreendidos durante a operação que apura suposta venda de sentenças no Tocantins deverão ser devolvidos aos proprietários. A ação da Polícia Federal (PF), chamada de Máximus, foi realizada no dia 23 de agosto de 2024 e entre os alvos estão magistrados e servidores do judiciário tocantinense.
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O desembargador Helvécio de Brito Maia Neto foi afastado do cargo por decisão do próprio ministro João Otávio de Noronha que é relator do processo. O juiz José Maria Lima, ouvidor do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), também foi afastado do cargo. Sobre a operação, o Tribunal de Justiça informou na época que “o Poder Judiciário do Tocantins defende a apuração dos fatos com lisura e transparência, e continua à disposição do STJ e da Polícia Federal para contribuir com as investigações”.
O g1 pediu posicionamento às defesas dos magistrados afastados e aguarda resposta.
Policiais federais cumpriram mandados de busca e apreensão em gabinetes e endereços de outros integrantes do Judiciário também investigados por suspeita de envolvimento em suposto esquema de venda de sentenças. Conforme os inquéritos, são apuradas as suspeitas, até o momento, de crime de organização criminosa, corrupção ativa e passiva, prevaricação, usurpação de função pública e exploração de prestígio.
Como medidas cautelares deferidas, estão os afastamentos dos cargos, medida de busca e apreensão nos endereços indicados e interceptação telefônica, sequestro de bens e bloqueio de valores, afastamento do sigilo bancário e fiscal dos investigados, além das prisões.
Entre os bens apreendidos na operação estão celulares, computadores, joias e veículos. Um deles é um Cadillac Escalade avaliado em aproximadamente R$ 1 milhão. O carro foi levado para a sede da Polícia Federal e o nome do dono do veículo ou a ligação dele com o esquema não foram divulgados na época.
De acordo com a nova determinação do ministro, existem diversos pedidos para a restituição dos bens e como o inquérito está parcialmente concluído com relação à coleta de dados para apuração das suspeitas, ele entendeu que “o juízo encontra-se suficientemente seguro, com elementos já disponíveis para as eventuais fases subsequentes do processo penal”.
“No momento presente, inexistem razões que amparem a continuidade da cautela sobre bens de natureza diversa, especialmente diante do grave risco de deterioração e do evidente prejuízo que sua retenção prolongada causa aos investigados”, completou o ministro na decisão.
Com isso, foi determinado que a Polícia Federal entregue aos proprietários, na condição de fieis depositários, todos os bens como telefones, computadores, laptops, veículos e joias, pertencentes a pessoas físicas ou jurídicas. Entretanto, eles terão o compromisso de reapresentá-los à polícia sempre que for necessário para comprovar algo dentro do processo.
Com relação à valores apreendidos de investigados da Operação Máximus, o ministro determinou que eles vão continuar acautelados, e deverão ser que deverão ser transferidos para conta judicial. Já os documentos apreendidos vão continuar sob responsabilidade da Polícia Federal.
A decisão do STJ é do dia 17 de fevereiro deste ano e o prazo para a PF fazer a devolução dos bens determinados é de dez dias.
Policiais federais entrando na sede do Tribunal de Justiça do Tocantins durante operação
Tamyra Pinheiro/TV Anhanguera
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Desembargador afastado é apontado como ‘principal vínculo’ entre investigados em suposto esquema de venda de sentenças
Relembre a operação
A operação cumpriu 60 mandados de busca e apreensão em gabinetes de desembargadores, juízes e servidores públicos, entre outros endereços de investigados.
No dia 23 de agosto foram presos Thales André Pereira Maia, filho de Helvécio de Brito, e o advogado Thiago Sulino de Castro. Eles são apontados pela Polícia Federal como operadores do esquema e mediavam o recebimento de pagamentos de empresas supostamente beneficiadas em ações judiciais.
Após a revogação das prisões pelo STJ, em 13 de setembro de 2024, eles passaram a ser monitorados com tornozeleira eletrônica; estão proibidos de entrar no Tribunal de Justiça ou qualquer órgão do Poder Judiciário, inclusive salas virtuais; estão proibidos de ter contato com os outros investigados na operação, com exceção de pais, filhos, irmãos e cônjuges. Na época, as defesas dos investigados alegaram que eles são inocentes.
A decisão do STJ que autorizou a operação aponta o desembargador Helvécio de Brito como principal vínculo entre os investigados no esquema.
A investigação começou após uma mudança de voto por parte de um desembargador em um processo de conflito fundiário. A denúncia foi feita por uma advogada após receber um pedido de ‘reforço’, de outro advogado, para garantir um voto em julgamento.
Veja mais notícias da região no g1 Tocantins.

Fonte: G1 Tocantins

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